No Artigo de Opinião divulgado no Boletim ‘Notas e Moedas’, do Banco de Portugal, Rogério Alves teve oportunidade de fazer uma análise à organização das empresas de transporte de valores. O presidente da AES refletiu sobre o ataque a que o numerário foi exposto durante os últimos meses, naquilo que considera ter sido uma “diabolização” e um “sacrifício” das notas e moedas.
DGS e BdP comprovaram o que sempre defendemos: não há nada que indique que o numerário pode ser um veículo transmissor de vírus. Tudo foi um cenário fantasioso, mas houve quem beneficiasse dele. Uma reflexão que vale a pena fazer. Somos e seremos sempre pela liberdade de escolha nos métodos de pagamento!
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